quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Porque a ELEIÇÃO será difícil se os candidatos forem Belivaldo, Valadares, André, Dr Emerson e Mendonça

Imagem do Google
O resultado das eleições deste ano pode surpreender mais do que advertem os que dizem que serão atípicas.

A rejeição à classe política é algo que tende a aumentar, o que pode fazer a abstenção, somada aos votos nulos e brancos, bater na casa dos 50%, ou mais que isso.

Não vão bastar as cores e a beleza externa dos invólucros, mas o peso que carregarem.
Também não bastam os bons índices de intenção de voto, principalmente quando a disputa for para cargos majoritários.

Os "mesmos" que aí estão, precisam ter fortes grupos engajados nas ruas, de casa em casa, de porta em porta.

Se não tiver grupo, e grupo fortemente engajado, melhor estar entre os considerados "outros", que os supostamente grandes tendem a desmerecer, mas que podem surpreender, como aconteceu na recente eleição para a Prefeitura de Aracaju, quando Dr Emerson quase bate o inquilino de plantão.

Quem quiser duvidar, fique à vontade, mas se os candidatos a governador forem Belivaldo Chagas (MDB ou PSD), Antonio Carlos Valadares (PSB), André Moura (PSC ou MDB), Dr Emerson (REDE) e Mendonça Prado (DEM), não será fácil prever, com tanta antecipação, o resultado da eleição, mesmo que as pesquisas digam o contrário.

Entre eles, há o que "parece não passar de um dígito" e "o rejeitado". Com grupos fortemente engajados nas ruas e boa estratégia de campanha, podem ir para o 2º turno.
O mesmo pode ocorrer com os "outros", pequenos que podem tornar-se grandes na repulsa do eleitorado ao que está aí.

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Ne Notícias

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