Segundo o advogado da candidata Derilza Ferreira, o Ministério Público pediu o afastamento de toda a diretoria eleita no processo eleitoral já anulado, e que o ser. Miguel Porto Pires (Dimas), entregue as chaves da sede da Colônia e de eventuais veículos que ela possua.
O processo ocorre na justiça desde setembro de 2017, após ter sido intimado pela justiça de Sergipe, por ter realizado as eleições sem a autorização da justiça.
Entenda o caso...
A candidata da chapa, Derilza Ferreira, alegou na Justiça do Trabalho, irregularidades durante o pleito de eleição da nova diretoria. O processo foi instaurado na Justiça comum, e após decretada a incompetência absoluta pelo Tribuna de Justiça de Sergipe, foram remetidas as denúncias a Justiça do Trabalho, que também manteve suspensa a eleição da Colônia Z-5, a qual reelegeu Dimas e sua diretoria de forma irregular.
Saiba quais foram os motivos da interdição:
A falta de transparência na eleição, bem como,origem dos votantes inscritos na lista divulgada;
Realização da eleição sem a autorização da Justiça;
Falta de parcialidade do presidente da Comissão Eleitoral;
Passível de responder sobre danos morais cometido aos concorrentes da chapa de oposição
Realização da eleição sem a autorização da Justiça;
Falta de parcialidade do presidente da Comissão Eleitoral;
Passível de responder sobre danos morais cometido aos concorrentes da chapa de oposição
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JessicaFeitoza
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