Em Pirambu, no ultimo dia 12 de Junho, foi dado a primeira largada em torno da discussão sobre a coleta seletiva do município.
Para aqueles não são sabedores do significado da palavra, a coleta seletiva significa a separação do lixo orgânico do inorgânico, ou seja, daquilo que pode ser e do que não pode ser reciclado.
Nesse sentido, para que a prefeitura possa de fato cumprir com o que rege a Politica Nacional de Resíduos Sólidos PNRS, é necessários que o gestor municipal, o senhor Élio Martins também se preocupe o quanto antes em organizar cooperativa de catadores de materiais recicláveis existente no município, pois conforme a lei 12.305/2010, a inclusão sócio ambiental dos catadores de materiais recicláveis é fundamental, e são eles, (os catadores) que devem realizar também a limpeza publica da cidade.
Ou seja, ao invés de contratar uma empresa privada para realizar a limpeza urbana, a prefeitura deve com dispensa de licitação contratar prioritariamente a cooperativa formada genuinamente por catadores de materiais recicláveis,ou por aqueles que se alto declararem.
Em Sergipe só de 2011 a 2015 foi alocado cerca de R$ 30 milhões em convenios com o Ministério do Trabalho e Meio Ambiente com o intuito de fomentar a organização de cooperativas de catadores. No entanto, nada tem mudado a realidade das condições desumanas por qual vive o catador, que principalmente nas grandes cidades tem que retirar seu sustento nos lixões a céu aberto.
Pirambu, por ter uma população inferior a 50 mil habitantes, tem até 31 de Julho de 2021 para sanar com o lixão que atualmente está localizado entre aguilhadas e Lagoa redonda, mais conhecido como a região do Simão.
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Por: JF Comunicação
