domingo, 3 de julho de 2016

FIQUE DE OLHO: "Instituto" realiza pesquisa em Pirambu

Seu "Padrão" tem sido apresentar "resultados" que sempre agradam a quem o contratou

Uma "pesquisa" de "opinião" pública foi realizada neste final de semana na sede do municipio e povoados de Pirambu, para aferir a popularidade dos/as pré-candidatos/as a prefeito/a  Apesar de usar critérios científicos aceitáveis na coleta do dados,  os resultados apresentsdos por este 'Instituto" sempre são aqueles que agradam a quem o contratou, no sentido de justificar a tomada de decisões em favor desse ou daquele nome.

■ Enquete:

Uma enquete realizada no mês de maio pela Tribuna da Praia junto a três listas de transmissões (Wathsapp) em Pirambu foi transformada em corrente por pessoas ligadas a três pré-candidaturas. Ignoramos as correntes e temos os resultados; mas não declinaremos dos nomes, mas apenas dos percentuais.

■ Números tímidos:

O pré-candidato A obteve 23%, seguido do pré-candidato B com  17%.  O pré-candidato C obteve 11%, seguido do D com 6%.  Os pré-candidatos E e F empataram com 3%. Os prê-candidata G e H obtiveram 1%:cada. Dois deles não foram citados. Mostrando que há uma insatisfação com a atual representação política - partidária,  35% não votariam em nenhuma das 10 opções spresentadas ou anulariam o voto.

■ Nada definido:

Infelizmente não dá para confiar em pesquisas muito.menos em enquetes que pela sua relatividade e temporalidade, pois em Pirambu o quadro muda a partir de agosto e em setembro se polariza.  Mas a última semana que antecede o 2 de outubro é decisiva e o abuso do poder econômico é um escândalo.

■ Gastos eleitorais:

As regras que pautarão as eleições de 2016 proíbe as doações de pessoa jurídica, sendo permitidas apenas de pessoas físicas. Os gastos para candidatos a vereadores dentro do nosso universo eleitoral não devem superar os R$ 10 mil e para prefeito R$ 100 mil. Mas em Pirambu tem candidato/a que já ultrapassou este valor mesmo sem a campanha eleitoral se iniciar.

■ Mensagem do dia:

"Aquele/a que se vende,  não vale o que recebeu". (Barão de Itamaré).
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por Claudomir Tavares - RPCA (Rede Popular de Comunicação Alternativa)
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