quinta-feira, 30 de junho de 2016

OPOSIÇÃO: Como água e óleo, pode até unir, mas não se consolida

Enquanto isso a situação abre um sorriso que vai de uma orelha a outra

Sou daqueles que já manifestei publicamente por antecipação meu voto nessas eleições municipais,  e o VOTO NULO, não é uma omissão eleitoral, mas uma legítima opção política - cumpro assim a minha disciplina partidária. Como cidadão, não me é dado o direito de condenar nenhuma outra expressão do voto, ainda que não concorde com a maioria da população (e como minoria tenho o direito ao respeito). E o crescente contingente de eleitores que tem optado em não comparecer às urnas nas últimas eleições (e tudo leva a crer que estamos caminhando para ampliá-lo) justifica-se pela ausência dos bons na disputa,  deixando o espaço para os maus continuarem com sua promíscua forma de fazer política - e lá vamos nós para 51 anos dessa prática "pecaminosa"

O VOTO NULO, não é uma omissão eleitoral, mas uma legítima opção política

Os que querem desencadear os atuais inquilinos da prefeitura o fazem sem levar para lá qualquer perspectiva de repaginar a gestão,  mas de ajustar suas vidas e de um punhado que seguirão com eles para o "paraíso" (perdoe-me Jesus, mas eles sabem que estão pecando). Que a sociedade pirambuense quer o atual grupo fora do poder, isso é consenso - inclusive entre eles, mas a ambição e a sede em "sangrar" os cofres, transforma os caçadores de royalties, as aves de rapina, em répteis ainda que travestidos de bons samaritanos - quem nao os conhecem que os "comprem".É nesse cenário nebuloso que aparecem falsos/as profetas, vendendo céu de brigadeiro, com um discurso do pentecostalismo político... se me entendem!

Perdoe-me Jesus, mas eles sabem que estão pecando

Nesse imbróglio, percebe-se a necessidade de se construir e consolidar um bloco político para além das eleições e que mantenha-se firme nas ruas, nas praças, nas escolas,  nos campos e construções, pois quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Só não vale dizer que esse é um discurso utópico (e se fosse só essa condição seria sua essência) e que não se sustentam,  pois os nossos desafios não são novos, apenas travestidos e multiplicados.

A sede em "sangrar" os cofres, transforma as aves de rapina, em répteis
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por Claudomir Tavares - RPCA (Rede Popular de Comunicação Alternativa)
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